segunda-feira, 28 de outubro de 2013

a vozes estranhas

                                                          a vozes estranhas



A voz é necessária para a comunicação e, no dia-a-dia, há diversas vozes que tentam alcançar nossos ouvidos. Vamos destacar três delas.
A voz do homem pode parecer bonita, mas não significa que fale a vontade de Deus. Por isso, temos de tomar cuidado. Há muitas vozes que falam conosco dizendo ser de Deus, mas não são. São vozes humanas que manifestam o desejo do coração humano.
Um exemplo disso ocorreu com Davi. Reinou em Israel, construiu palácios, teve descanso temporário das guerras e desejou construir uma casa para Deus. O profeta Natã disse para fazê-lo de acordo com seu coração, 2Sm 7: 3, mas Deus não o deixou dormir. Ele teve de voltar ao palácio e, agora, falar a Davi as exatas palavras de Deus.
De fato, temos de ter cuidado, pois em muitos momentos, ouvimos vozes de homem e não de Deus.
A voz do diabo é mansa, mas destruidora. Há várias situações, no contexto bíblico, em que pessoas deram ouvido à voz de Satanás e o resultado foi trágico. Satanás falou aos ouvidos de Eva e ela pecou. Tentou Jesus no deserto, mas Cristo o venceu pela Palavra de Deus. Ele sempre fala para destruir, nunca para edificar a vida de alguém.
Temos de estar com os ouvidos ligados no Espírito Santo para discernir entre a voz de Deus e a do inimigo. Tenhamos cuidado, porque o diabo tenta falar aos nossos ouvidos, mas em lugar de dar atenção à sua voz, é necessário repreendê-lo em o nome de Jesus e pela Palavra de Deus. Só assim será possível evitar desastres na vida cristã.
A voz de Deus nem sempre diz o que queremos ouvir, mas habitualmente diz o que precisamos escutar. Basta haver disposição para ouvi-la e, principalmente, colocá-la em prática. Precisamos estar preparados e o discernimento é um pré-requisito fundamental para percebermos que Ele está realmente falando conosco. O Espírito Santo sempre fala aos nossos ouvidos: “Quem têm ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas”, Ap 2: 7.
Deus fala de diversas maneiras. Pode ser pela pregação, pela leitura bíblica, pela palavra profética. Ou através de uma criança, da natureza, da experiência de pessoas idosas; enfim, o Senhor fala da forma que julgar necessário. Isso porque Ele conhece cada pessoa: suas características pessoais, seu caráter, sua personalidade, seu temperamento. Quando quer, fala diretamente ao nosso coração. Por isso é importante aprendermos ouvir a voz de Deus, 1Sm 3: 4.
 

sábado, 19 de outubro de 2013

PROFUNDA TRISTEZA DE UM PASTOR AMIGO

PROFUNDA TRISTEZA DE UM PASTOR AMIGO


Queridos amigos de ministério,

Preciso registrar minha indignação com o que vem acontecendo já anos em nosso meio cristão evangélico.

É com muita tristeza que tenho que confessar a falta de união de nossa classe (Pastores), homens que deveriam estar unidos de verdade, pois sentimos e passamos pelas mesmas afrontas, perseguições e dificuldades ministeriais.

Temos visto hoje muitas ovelhas (lobos travestidos) que tem pisado, maltratado, caluniado os seus lideres atuais, causam problemas, levam intrigas, fazem fofocas, destroem nossas congregações, e depois de arruinar a paz dentro de uma comunidade saem como se não tivesse acontecido nada e entram na próxima Igreja que encontram, onde são recebidas com prestigio, com carinho, sem nenhum tipo de repreensão pelas atrocidades cometidas contra o povo e servo de Deus da Igreja anterior. Cadê aqui a nosso união e comunhão verdadeira como lideres servos do Senhor?

Essas pessoas entram e saem das Igrejas, causam problemas aqui, depois ali e assim andam como diz II Timoteo 3, pessoas “IRRECONCILIAVEIS”, não adianta gabinete, pregação pois por onde passam causam os mesmos tipos de problemas.

E muitos de nós, pastores, recebemos essa classe com orgulho, dizendo: “era da Igreja tal, agora esta aqui comigo para colaborar na obra”, damos ouvidos e atenção para tudo aquilo que as “ovelhas” tem para falar de mau de sua igreja anterior e de seus lideres como se fosse um troféu achando se melhor do que a igreja anterior só por que alguém esta falando dos possíveis defeitos da “igreja rival”.

Amigos pastores precisamos reagir a esses mau feitores lobos travestidos de ovelhas que aos pouquinhos vão destruindo a obra de Deus na terra, precisamos nos unir e não receber em nossas igrejas pessoas que se rebelaram em suas igrejas anteriores, pessoas que falam mau de seus pastores anteriores.

Para receber alguém como membros do corpo de Cristo precisamos saber do líder anterior se a pessoa é um crente verdadeiro ou um mau feitor conforme o descrito em II Timoteo 3.

Queridos amigos vamos nos unir, pois a cada dia que passa aumenta o numero dos rebeldes nas igrejas.
E nós, pastores, o que temos feito contra isso? Somente queremos combater a rebeldia quando esta em nossa própria congregação? Acho que isso se chama individualismo e egoísmo, pois deveríamos nos preocupar com a rebeldia também quando ela esta na porta do meu vizinho ao lado.

É interessante a nossa comunhão veja se não é assim que ocorre na maioria das vezes: Em uma confraternização “política” nós conversarmos, abraços, apertos de mão, declarações de carinho, etc..... Mais quando um rebelde sai da igreja do amigo as portas da minha estão inteiramente abertas para esse fulano, “afinal o rebelde merece uma chance não é? E já que ele merece uma chance que seja na minha igreja” . Acredito, irmão, que essa é uma visão errada, todo rebelde merece sim novas chances mais a sua chance deve ser dada por quem ele magoou, na igreja onde ele causou problemas, afinal de contas as novas chances só são chances verdadeiras quando pedimos perdão.

Já á algum tempo na Igreja onde pastoreio não recebo membros que saíram de suas igrejas em rebeldia (procuro conversar com o líder anterior), não aceito ninguém falar mau de qualquer colega de ministério (se fala mau do líder anterior com certeza irá falar mau de você também amigo)

Espero contar com a sua ajuda querido amigo pastor, pois se nos unirmos de verdade veremos o resultado no Reino de Deus e dentro de nossas Igrejas.

Envie esse artigo para outros amigos pastores e vamos nos unir.

Com Carinho,

Pastor Bruno Monteiro

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

NÓS, AS OVELHAS DE JESUS: O BOM PASTOR

 
NÓS, AS OVELHAS DE JESUS: O BOM PASTOR
Muitos de nós, cristãos, acreditamos que quando Jesus se identificou como o Bom Pastor e, por analogia, a nós, seres humanos, como as Suas ovelhinhas, Ele estava nos tecendo um elogio, pois a ovelha é um animalzinho tão dócil, tão fofinho, tão inofensivo, tão puro, tão bonzinho...
Porém, para uma boa compreensão da real intenção, ou percepção, do Mestre, devemos procurar conhecer o comportamento, hábitos e algumas características das ovelhas, como as que descreverei, fundamentadas em um livro que li, há muitos anos, escrito por um pastor evangélico que em sua vida exerceu também a atividade de pastor de ovelhas.
Segundo ele, as ovelhas por dificuldade de faro, são susceptíveis a ingerir tudo o que encontram pela frente, não distinguindo as ervas daninhas - que podem lhes fazer mal ou mesmo levá-las a morte - da relva boa e saudável que lhes alimenta e lhes faz bem. Se no pasto existirem flores ou sementes coloridas de ervas venenosas que atraiam sua atenção, as ovelhas vão comendo e se envenenando. Por isso a necessidade permanente do pastor ir à frente, observando as pastagens para evitar que elas comam e morram.
Ao compará-las conosco Jesus quis nos ensinar que, como as ovelhas, nós também vamos ingerindo, indistintamente, tudo aquilo que vemos pela frente: ideologias, novidades, teorias, seitas, misticismos, modismos que, muitas vezes, apresentando-se a nós com um grande brilho, ou então com um colorido diferente e inédito, nos atraem e nos envolvem, para depois nos contaminarem lentamente até a nossa morte espiritual e física. Entre elas identificamos as drogas, algumas leituras, alguns hábitos modernos, etc.
Da mesma maneira este pastor nos conta que as ovelhas, quando são atormentadas por aquelas pequeninas moscas que, atraídas pelo cheiro do suor, tentam pousar em suas caras, ficam tão desesperadas que começam a bater com a cabeça nas árvores ou em pedras, na vã tentativa de espantar estes insetos, chegando, em alguns casos, a sofrer fraturas na cabeça e morrer. Por isso o pastor tem o costume de ungir a cabeça delas com óleo misturado com essências para repelir estes irritantes insetos.
Nós também quando nos deixamos envolver por pensamentos e tentações que teimam em pousar ou permanecer em nossas mentes, nos atormentamos e começamos a “bater as nossas cabeças” teimosamente, tomando atitudes impensadas, agindo impulsivamente, etc. Se Jesus, o Bom Pastor, não vier em nosso auxílio, derramando o óleo do Espírito Santo sobre nós, não conseguiremos, sozinhos, nos livrarmos destes pequenos tormentos.
O mesmo pastor nos conta ainda sobre os conflitos entre as ovelhas. Quando duas delas disputam a mesma coisa começam a bater a cabeça uma contra a outra até uma, ou ambas, se ferirem gravemente. É necessária a presença constante do pastor a vigiar as ovelhas briguentas e a apartá-las, antes que se machuquem seriamente.
Nós, quando nos desentendemos com um, ou mais, de nossos irmãos, ficamos trocando “farpas”, revidando as agressões físicas ou verbais, nos vingando assim, um do outro, incessantemente, sem nos perdoarmos. Precisamos de Jesus o Bom Pastor para nos apartar e nos ensinar a termos paciência com nossos irmãos, a nos perdoarmos uns aos outros e a dividirmos irmanamente tudo o que temos: dons espirituais e bens materiais.
Uma outra informação, que este pastor nos dá, é sobre a tosquia das ovelhas. A lã vai crescendo ao redor do corpo e com o acúmulo de sujeira (já que as ovelhas não se limpam como os felinos) agregada aos pêlos, elas ficam cada vez mais pesadas. Se a lã se molhar elas ficam sujas e encharcadas, daí o peso é tanto que elas caem no chão e não conseguem mais se levantar com suas próprias forças. Se o pastor não acudi-las, ajudando-as a ficarem em pé novamente, as ovelhas podem morrer ali sozinhas. Por isso a necessidade da tosquia constante de sua lã, para a sua segurança e sua proteção.
Nós, durante nossa caminhada nesta vida, vamos acumulando “sujeiras” (pecados) que se agregam a nós. Pecados que se juntando aos bens materiais que vamos acumulando no decorrer de nossas vidas, vão nos tornando cada vez mais pesados. Quando caímos, pelo fardo de nossos pecados e de nosso apego às coisas materiais, se o Bom Pastor não nos estender Sua mão, oferecendo-nos o perdão e sugerindo a partilha de nossos bens, morreremos prostrados e solitários, sob o peso de nossas culpas e de nossa ganância.
Outro ensinamento é sobre aquela ovelhinha que nas ilustrações antigas aparece nos ombros do pastor, sendo por ele carregada para todos os lugares. Nossa primeira impressão é que esta ovelha deva ser a preferida do pastor, a ovelha mais dócil e mais obediente, não é? Nada disso! Esta é a ovelha fujona e teimosa, que não obedece ao Pastor e sempre escapa do rebanho, colocando em risco a própria vida, pois sozinha, longe do pastor e do grupo, ela fica vulnerável ao lobo que pode atacá-la a qualquer instante.
O pastor zeloso, desistindo de educá-la, quebra os ossos de uma de suas patinhas dianteiras, para que ela não consiga mais fugir e, a partir daí, carinhosamente, passa a carregá-la em seus ombros por toda parte, cuidando dela e alimentando-a pacientemente, como um Bom Pastor.
Quando, muitas vezes, sofremos uma “poda” de Deus que nos impede de caminhar livremente como gostaríamos de caminhar, isto pode ser um gesto de amor d’Ele nos impedindo que, com o mau uso de nossa liberdade, possamos ficar vulneráveis aos ataques dos muitos “lobos” que pelas estradas da vida nos espreitam, aguardando o momento certo para dar o bote.
Da próxima vez que ouvirmos de alguém, ou lermos nos Evangelhos, que nós somos as ovelhas do rebanho de Jesus, vamos ficar atentos para observarmos que atitudes iremos tomar durante o Seu pastoreio em nossas vidas.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013


Caro amigo.
Talvez você esteja dizendo: este é mais um artigo chato de um crente chato que se intitula como pastor.
Você tem razão, o que não é chato nesta vida, a própria vida se torna chata quando as tornamos chata.
Mais quem foi que disse que a vida seria perfeita¿ quem foi que disse que tudo seria um mar de rosa e viveríamos em um mundo de fantasia.
Em João 16:33 diz: no mundo tereis aflições, mais tende bom animo.
Ele esta dizendo que nada nesta vida sera da forma que desejamos e que algumas coisas não acontecerá.
Quantas coisas queremos mudar e não conseguimos, quantas coisas queremos fazer e não fazemos e isso torna a vida chata porque não conseguimos conquistar na maioria das vezes aquilo que queremos.
Muitos procuram uma pessoa certa que a ame e lhe der carinho mais vive ao lado de alguém que nem se importa com os seus sentimentos, outros tem um bom emprego mais não consegue valorizar enquanto você trabalha tanto e no final é mal reconhecido pelo que faz, outros ajudam tantas pessoas mais na hora que precisa ninguém te dar o suporte que você precisa, afinal de conta será que a vida tem sido legal com você, será que você merece passar por tanto sofrimento, reclamar resolve, te alivia, te trás paz com certeza que não, mais se você for sábio o suficiente para entender a vida vai perceber que ela é melhor do que desejamos
O problema é que para melhorar a vida precisamos primeiro melhorar o nosso eu, acreditar que podemos mudar aquilo que esta nos fazendo mal e procurando melhorar dia após dia.
Crises todos nós passamos mais somos sabedores que existe um Deus no céu que estará sempre tentando nos fazer enxergar o melhor lado da vida, e antes de reclamar de tudo, lembre-se que muitos gostariam de estar em seu lugar mesmo você achando que sua vida é chata. Procure tirar proveito das coisas mais bizarra da sua vida e viva das suas experiências vividas, não reclame, não murmure simplesmente agradeça a Deus por tudo que ele tem feito por você e continua fazendo, a vida não é chata, chato mesmo é não endender o que Deus quer para nós quando nossos ouvidos estão fechado para ouvir sua voz, pense nisto e que Deus te abençoe.